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Fim da Intervenção no Distrito Federal: “sentimento de dever cumprido”, diz Cappelli

Fim da Intervenção no Distrito Federal: “sentimento de dever cumprido”, diz Cappelli

Geral por RED
01/02/2023 09:35
Fim da Intervenção no Distrito Federal: “sentimento de dever cumprido”, diz Cappelli

Com prisão de golpistas e restabelecimento da segurança em Brasília, Cappelli diz ter “sentimento de dever cumprido”.

A intervenção do governo Lula na Segurança Pública do Distrito Federal terminou, por decreto, nesta terça-feira (31). O interventor Ricardo Cappelli afirmou que retorna, a partir de hoje, quarta (01), como secretário-executivo do Ministério da Justiça.

Em nota no dia de ontem, Cappelli agradeceu a Lula e ao ministro Flávio Dino, da Justiça, e afirmou que tem hoje, com a prisão de golpistas e o restabelecimento da segurança em Brasília, “o sentimento de dever cumprido”.

“Termina hoje (31) a intervenção. Agradeço ao presidente Lula e ao ministro Flavio Dino pela confiança. Foram dias duros. Tive que tomar decisões importantes no calor dos acontecimentos. Fiz o meu melhor, espero ter acertado. Retorno ao MJSP com o sentimento de dever cumprido.”

No relatório final sobre a invasão aos Três Poderes, em 8 de janeiro, Cappelli concluiu que houve falhas graves operacionais dos comandantes das forças de segurança do Distrito Federal, a omissão de agentes do Estado e a conivência de militares do Exército.

No texto, o interventor também recuperou todo o plano feito pelos golpistas, dentro do acampamento, em frente ao quartel general do Exército, em Brasília, e lista todas as medidas tomadas, sob o seu comando, para desmantelar os criminosos.

Além da reação imediata dos atos do dia 8 de janeiro, da abertura de investigações e a prisão de golpistas, Cappelli também tomou iniciativa, antes de deixar o cargo, e deixou pronto um plano de segurança para a posse de parlamentares no Congresso Nacional e a reabertura do ano Judiciário, no Supremo Tribunal Federal (STF), amanhã (1º).


Notícia publicada originalmente em GGN.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

 

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