Por JOSÉ DO NASCIMENTO JUNIOR*
“`Ser de esquerda hoje é a principal disputa de identidade hoje, se assumir quem assumi essa identidade usar não é só usar coisas com cor vermelha, uma é uma ideologia O militante de Esquerda cultural deve ser essencialmente,humanistas,Ser humano demasiado humano, solidários quando vemos os crimes humanos de guerras crimes ambientais das guerras urbanas também,Temos que lembrar bem como tornamos esse momento, como a importância, em ser um militante pensando do o setor museológico, e de esquerda, um militante de esquerda, política cultural, no sentido de influenciar em diversas áreas devemos ter um engajamento político, militantes que questionem a ordem social estabelecida, ter um status Quo, que propaguem defendam, novas idéias, com produções culturais criticas do sistema, tendo que ser militante de temas como direito a cultura e direitos a memória que produzem crescimentos de intelectuais orgânicos , que tenham uma visão, não ficar restritos aos conceitos que construam cidadania, cultural. A definição de noção de cultura não é só as 7 belas artes, cultura não podemos pensar de forma enciclopédica, tudo o que é produzido pelos seres humanos segundo os antropólogos, com a proibição incesto a nasce a cultura nessa condição, Cultura popular versus cultura de elite, esse tema de disputa de principallidade, na ação, política, como definiu, Antonio Gramsci , ser um critico,
Os seres humanos são os únicos a simbolizar ter as capacidades de memorizar e usar a memória como poder político como os animais não fazem. Ser de esquerda no campo cultural e assumir que existe diferentes classes sociais se apropriam do que é produzido de forma diferente em cada classe social em uma disputa total de hegemonia cultural. Um dos principais desafios quando pensamos em realizar algum projeto em nossas vidas, domar a angustia diante da expectativa da realização ou da frustração da não realização. O Brasil vive um momento impar de conquista de sua auto-estima, crescemos escutando que éramos o pais do futuro, mas sempre vinha um, mas,… deveríamos esperar o bolo crescer para distribuir etc, etc. Sempre existem aqueles saudosos da agenda neoliberal que propunha o estado mínimo, as privatizações estes estão de plantão esperando a oportunidade de ressurgir, mesmo vendo que a Europa, Reino Unido, Meca neoliberal ruiu diante de todos. Ao longo dos próximos anos devemos dialogar com gestores, trabalhadores de museus, com os cidadãos e cidadãs brasileiros preocupados com a preservação do patrimônio, da memória e dos museus, e exercitar a cada dia a nossa imaginação museal. Construindo, nossa Utopia cultural e museal, Direito a memórias, direito a museus.
O que devemos criar na museologia brasileira e latino-americana, saindo da dicotomia entre nova ou velha museologia, é algo como diz o sociólogo português Boaventura de Souza Santos “uma gramática do tempo de uma nova epistemologia social criada a partir do Sul dos países do hemisfério sul.
Nesse cenário surge uma agenda nunca antes nesses pais, agenda da cultura passa a ocupar um papel central nas ações governamentais. Nessa direção a valorização dos indivíduos é fundamental pois no fundo o patrimônio é resultado de um trabalho de memória que tem seus critérios estabelecidos no tempo, e que fazem diferença entre o patrimônio e a patrimonialização. Essas questões trazem a necessidade da valorização desses agentes de memória, pessoas que tem nos seus contextos a capacidade de transmissão e de construção dessa cultura de valorização da memória como aspecto estratégico para construção das identidades institucionais não podemos ter medo de disputar as opiniões políticas nos diversos, contextos sociais, A cultura deixa de ser um bom negocio como alguns pregavam há alguns anos para ser de fato assunto publicam, ou seja, de Política Publica.
A divida do Estado brasileiro com uma política cultural de caráter publica começa a ser resgatada. O lançamento do Programa Mais Cultura, é o resultado desse regate, que o Governo federal vem realizando com relação as políticas culturais
O Ministério da Cultura constituiu-se como indutor e interlocutor de políticas culturais, sob a liderança do Ministro Gilberto Gil (2003-2008) e nos governos do PT esses legados, do Ministro Juca Ferreira, Ana de Holanda, conseguiu colocar na agenda do governo o cultura com o peso que se tema deve ter em um pais como o Brasil. Como indica a UNESCO, os países devem investir no mínimo 1% do PIB. percentuais para estados e municípios, PEC 416/2005 que Criou o Sistema Nacional de Cultura, a reforma da lei Rouanet transformando-a em um instrumento de fomento das políticas culturais, o Plano Nacional de Cultura projeto estruturante de ações para a cultura nacional e agora o vale-cultura criando mais um instrumento de fomento e de democratização do acesso aos bens culturais. Esses são apenas algumas poderíamos citar um conjunto de projetos setoriais que também são estruturantes das políticas culturais de museus, artes cênicas, artes visuais, audiovisual etc o conceito de territorialide deve retomar os pensamentos de Milton Santos e Josué de Castro .
O Vale-cultura,temos que implantar, vem possibilitar um conjunto significativo de trabalhadores matarem a sua fome de cultura. Acabar por exemplo com a diferença entre os que podem vão à livraria e os que não podem vão as bibliotecas publicas, ambas são importantes, mas agora cria uma situação um pouco mais igualitária de acesso amplo e democrático aos bens culturais. A cultura passara agora valer o quanto pesa. Proust os museus são casas que abrigam pensamentos, ou seja são espaços de herança que transmitem uma representação do passado, espaços de memória. A inclusão também se faz a partir de agora pelo consumo cultural. Essa é uma parte importante da nossa conquista da auto-estima. È o PAC – Programa de Aceleração da Cidadania, ou da Cultura como queiramos. O Fato que a Cultura assume graças à mobilização do setor cultural e dos gestores públicos e privados o seu peso econômico, político e social colocada no centro dos debates de agora e do futuro de nossos pais.Ou seja como se afirma.
Certamente consolidaremos essas políticas durante desde, II Conferencia Nacional de Cultura em março de 2010, com uma grande mobilização da cidadania para consagrar essas conquistas.implantar mesmo não só retórica.
Ao longo da minha trajetória pelo campo dos museus como antropólogo e museólogo, e de gestor publico busquei colaborar com ações que tivessem na consolidação do campo de conhecimento a perspectiva de aprofundar as relações criativas e políticas, interdisciplinares esse caminho parece que tem sido trilhado pela museologia brasileira ao longo de anos de conquistas realizados por inúmeros profissionais dessa área de conhecimento. Os militantes de a os transformar o tropicalismo em patrimônio nacional, outra questão chave e transformar a coluna prestes em patrimônio, nacional também.
Sendo duvida não tarefa fácil pensar a memória dos trabalhadores que tem a memória como campo de exercício profissional requer certo distanciamento critico necessário como profissionais e pesquisadores.
Esse é um dos grandes méritos desse projeto memória da museologia buscar pensar os profissionais como elementos construtores de um campo e conseqüentemente da memória dessa disciplina a museologia. Da área da memória devem pensar os aspectos de consolidação das políticas publicas de museus nesse momento. Para o futuro como fator estratégico da política cultural transformar, o tropicalismo como patrimônio
Também é um momento de criar um sentido de pertença, ou seja, um sentido estar inserido em uma comunidade que nos confere identidade e de compartilhamento de códigos comuns.
E também um sentido de persona um sentimento ser um profissional que tem uma tradição por traz dessa formação acadêmica e que confere a cada individuo a possibilidade de ser um construtor dessa trajetória de campo de conhecimento e conseqüentemente da memória dessa área Somente com seres que a cotidianamente se apaixonam pelo que fazem e com isso nos tornamos mais humanos, só assim os objetos tomam vida.
E por todos esses elementos que hoje tenho a certeza que estamos construindo a memória do futuro. O futuro não é a deus que pertence o futuro pertence, a cada militante da cultura, pertencendo, ao pensamento humanista solidário radical, internacional.marcarmos que somos latino americanos, solidários, pela paz
Temos que apontar que não temos intelectuais orgânicos no campo de esquerda para influenciar, a hegemonia cultural , que não disputam, a opinião publica de esquerda disputar uma cultura política estratégica para o governo. Assim se construir uma revolução passiva clara de defesas de agendas políticas claras. Ser humanistas, como questão da mulher e democracia e solidários e internacionalistas, não se pode se rebaixar as elites setoriais, temos que disputar as ideologias culturais para termos dinâmicas políticas de núcleos de base cultural de base cultural de esquerda militante.sem medo de ser feliz. Na área de alguns setores culturais reforçamos setores conservadores, da sociedade civil no campo cultural. Tem que ter lado, e uma visão critica Não tem como sermos militantes do campo cultural progressista sem sermos internacionalistas e solidários e pacificistas, e latinos americanos Como a questão de nesse ano de 2025 em maio Gaza e o povo Palestino e a Ucrânia, e críticos, ao bloqueio, contra Cuba. Não existe militante que se chame de esquerda sei que isso se assumir assim é difícil no campo de esquerda hoje. luta pela paz. Não podemos ser indiferentes a esses fatos a indiferença é um fato político e cultural, urgente. Essa é o movimento principal no contexto da política Atual da construção de uma nova cultura política.
Superávit Cultural
Temos convivido, nos últimos meses, com um arsenal de conceitos relativos à administração e à economia, como “choque de gestão”, “superávit primário” “superávit nominal”, “aperto fiscal”, “priorização de investimentos em infraestrutura”, etc, que parecem definir toda uma nova estratégia de gestão governamental. Estes temas de agenda econômica, contudo, não apresentam sequer uma tática diferente de administração. Se olharmos um pouco pra trás, vamos perceber que se apresentam agora como roupa nova, um costume antigo, com um forte cheiro de naftalina.
Sem dúvida a estabilidade econômica apresenta um ganho social para qualquer nação, mas não podemos deixar de questionar com rigor o preço pago pelo país nesse processo e, com certeza, sabermos exatamente a quem serve essa estabilidade. Não é suficiente pensarmos na estabilidade em si, sem um crescimento econômico que desenhe uma perspectiva de melhor distribuição de renda. Em relação a impostos, por exemplo, uma recente pesquisa revela que a população não se importaria em pagar mais por serviços públicos bem executados, desde que houvesse um equilíbrio, entre qualidade e equidade, em que o direito de cada um seja respeitado.
Ainda não se viu qualquer Estado de bem-estar social sem que este seja indutor de políticas públicas, comprometidas com a ampliação de acesso a bens e serviços públicos, com a garantia de direitos, e com uma estrutura compatível.
O debate cultural deve avançar para uma reflexão do papel do Estado à dimensão e tarefas que garantam esses direitos. Então devemos nos perguntar o que seria um verdadeiro “choque de gestão” sobre essa perspectiva? O que de fato seria uma prática nova por parte dos gestores públicos brasileiros?
Parece-me que o desafio lançado por Jorge Wertheim, representante da Unesco no Brasil, em que deveríamos buscar discutir o superávit educacional, da saúde e o cultural, inverte a pauta onde as políticas sociais passam a ter um papel estratégico nas ações governamentais e não apenas instrumental. A estabilidade econômica não deve ser um fim em si mesmo. Com isto, muda-se com criatividade a agenda governamental.
No caso das políticas de cultura, deve-se dar a elas o devido peso, inseri-las no direito social básico, e ao mesmo tempo considerá-las um importante vetor do desenvolvimento econômico e de inclusão social. É, portanto, uma área estratégica para o desenvolvimento do país. Este seria o verdadeiro superávit que o país necessita para o seu desenvolvimento, o superávit cultural, decorrente de políticas positivas para as áreas de educação, saúde e cultura. Educação e saúde são agentes indiscutíveis de superávit cultural – e, conseqüentemente, de superávit fiscal, no futuro. O processo precisa ser invertido rapidamente: educação, saúde e cultura geram recursos para o país se desenvolver com distribuição de renda. O superávit, por si só, pode ser estéril, ou mesmo agravar o fosso social que tanto nos empobrece.
No âmbito da Cultura, a indicação da Unesco de que os orçamentos dos países coloquem, no mínimo, 1% para a cultura, parece uma meta importante para se buscar ainda aqui na Terra Brasils. O Plano Nacional de Cultura e o Sistema Nacional de Cultura, que ainda precisam ser implementados, propõem uma articulação entre o setor público e o privado da área cultural para que as políticas públicas sejam complementares e de caráter público e republicano. A blindagem (para usar uma palavra da moda) orçamentária para a cultura virá com sua vinculação ao orçamento, a exemplo do que ocorre na educação.
Hoje temos uma política cultural no país com fundamentos sólidos. Contudo, para que essa política crie raízes, os instrumentos de fomento e financiamento devem também manter relação estreita com as bases lançadas para que, ao final, não haja retrocessos. Nesse momento de sua refundação, o Ministério da Cultura tem condições de ser um formulador e indutor de políticas culturais de caráter nacional. Pode ainda ser inovador concluindo novos setores no contexto de ação das políticas públicas de cultura, a exemplo das indústrias criativas.
O debate deve avançar para a reflexão do papel do Estado, sem o “dirigismo” e a interferência no processo criativo, mas o de assumir plenamente seu papel no planejamento e fomento das atividades culturais. Caberia ao Ministério da Cultura, nesse processo, a preservação e valorização do patrimônio cultural material e imaterial do país, e uma estruturação da economia da cultura, sempre considerando em primeiro plano o interesse público e o respeito à diversidade cultural. Esse é o superávit que o Brasil espera para o século 21.
Uma Nova Esquerda
“Nada se assemelha mais ao pensamento mítico que a ideologia política. Em nossas sociedades contemporâneas, talvez esta tenha se limitado a substituir aquele.” Claude Lévi-Strauss
Conceber uma nova cultura política deve ser sempre a perspectiva a ser alcançada por todos aqueles que de certa forma se relacionam com os temas da política. A construção de novos códigos políticos e de novas formas de conduta nos leva sempre a pensar nas possibilidades de sínteses nesse campo.
Nem sempre conseguimos perceber que as ações no campo da política têm uma ética própria e que essas ações direcionam as políticas públicas transformando-as em parâmetros para definirmos os nossos posicionamentos políticos. Parece ser esta a configuração de uma nova ética da política.
Podemos apontar uma tendência à renovação não apenas eleitoral, mas também de uma perspectiva estratégica para as jovens lideranças surgidas do pós-guerra, incorporando temas como casamento gay, revisão histórica do período da ditadura, imigração e inclusão social da juventude.
A pauta social passa a ser o tema central das gestões dos partidos de esquerda inseridos no cenário de uma Europa Unificada e com a transformação dos países europeus em sociedades multiculturais. Esse, com certeza, é o maior impacto das políticas de unificação e da relação com suas antigas colônias.
Diferentemente da época dos viajantes de séculos passados, quando o relato sobre as colônias e seus povos era algo distante, hoje o “diferente” e o “outro”, no sentido antropológico, estão dentro do território europeu como as populações das ex-colônias ou como parte da incorporação dos países do leste europeu na União Europeia.
latino-americanos e imigrantes do leste europeu, explicitando a complexidade do tema da multiculturalidade e introduzindo o tema da interculturalidade.
A eleição brasileira de outubro passado trouxe para a cena política nacional, novos elementos que devem ser analisados ainda sob o calor das vitórias e das montagens de governos. Mais do que a reeleição do Presidente Lula o que parece ser a grande novidade é a eleição dos novos governadores.
O parte do eleitorado apostou em perfis renovadores, quebrando em muitos casos algumas das velhas estruturas políticas existentes. Essa renovação reside na esperança de constituir uma nova cultura política que amplie e consolide uma sociedade civil local modernizadora das relações sociais.
Essa modernidade parece ser o germe que deve ser cultivado, rompendo a aridez de uma estrutura política que durante anos e anos se reproduz no velho patrimonialismo brasileiro e que em algumas regiões aprofundou as desigualdades sociais.
A esperança é da necessária modernização das estruturas de gestão – não no sentido gasto e neoliberal do termo – e sim modernizar para incluir mais e mais brasileiros nas políticas sociais para que o superávit esperado seja o social.
A esperança manifesta é a de que as políticas públicas sejam realmente públicas, e que nesses 117 anos de república realizemos a utopia republicana, que de fato a res publica possa prevalecer nas ações dos governos.
Como indica Jesus Martin-Barbero, intelectual mexicano: “fazer um país é mais que possibilitar que aquilo que se produz em uma região possa chegar às outras, que o que se produz em outra região chegue aos portos para ser exportado. Fazer um país é também projeto político e cultural”.
Compreendendo que a política é também um fenômeno cultural, resultado das representações simbólicas e identitárias, quase como um reflexo da sociedade, a tarefa de mudança da cultura política torna-se mais necessária, é evidente.
Para isso as políticas públicas sociais devem receber o devido peso, serem inseridas dentro de um direito social básico e, ao mesmo tempo, transformadas em um importante vetor do desenvolvimento econômico e de inclusão social.
Política social é, portanto, área estratégica para o desenvolvimento do país.
O recado das urnas foi esse: o povo quer políticas públicas efetivas que mudem suas vidas, que a retórica política seja apenas um elemento da ação, que o dizer seja de fato o fazer.
É nesse sentido que a criação do PAC- Programa de Ampliação da Cidadania torna-se fundamental.
O superávit social é o verdadeiro superávit que o país necessita para o seu desenvolvimento, decorrente de políticas positivas para as áreas de educação, saúde, cultura e seguridade social. Esses fatores são agentes indiscutíveis do superávit social – e, consequentemente, do superávit fiscal do futuro.
Nessa direção, parece ficar cada vez mais claro a necessidade de constituir no país um campo com um perfil realmente socialdemocrático e,como se costuma dizer, não acharemos no nome dos partidos esse perfil. Esse campo da socialdemocracia apresenta possibilidades de desenvolver um programa que agregue a pauta social como prioridade e subordine as políticas econômicas às políticas sociais e não o inverso. Se o Brasil conseguisse o ter um programa como esse devidamente aplicado já seria, sem sombra de dúvida, uma revolução das relações políticas e sociais e uma mudança real na cultura política nacional.
A construção da democracia no Brasil passa pelo acesso da população às políticas públicas. Essa é a agenda da esquerda do continente europeu e a do Brasil, a inclusão social, o trabalho, a diversidade e a luta contra a desigualdade.
A geografia política torna-se cada vez mais clara quando tocamos nas políticas sociais. O investimento nessas áreas hoje define quem está à esquerda ou não. Este me parece o parâmetro de análise para redefinirmos uma nova esquerda. Ter projeto no campo cultural é fundamental. na minha vida vou contar tive 5 AVCs em uma dessas cirurgias, o cirurgião faz uma serie de perguntas na hora da cirurgia se esta bem etc., etc. etc. a única resposta que dei a seguinte resposta, dr, mantenha meu coração do lado esquerdo.“`
*José do Nascimento Junior é Antropólogo, Cientista Social, Doutor em Museologia e Patrimônio Cultural(61) 99158-8035.
Foto da capa: IA
Uma resposta
Isso mesmo!
É por aí!