Opinião
Betânia Alfonsin se posiciona contrariamente à concessão da Redenção à iniciativa privada
Betânia Alfonsin se posiciona contrariamente à concessão da Redenção à iniciativa privada
A professora e pesquisadora na área do Direito Urbanístico e coordenadora de um grupo de pesquisa sobre direito à cidade em Porto Alegre, Betânia de Moraes Alfonsin, atendeu ao chamado do Coletivo Preserva Redenção e gravou um vídeo com um mini depoimento sobre o Parque da Redenção.
O objetivo é conscientizar a população sobre os prejuízos da concessão da Redenção à iniciativa privada.
Além de relembrar sua própria história que contou com diversos episódios no parque, Betânia Alfonsin enumera os motivos de contrariedade ao projeto, que passam pela natureza jurídica do bem, a falta da gestão democrática do desenvolvimento urbano, o direito à cidade e ao lazer e a preservação do patrimônio histórico.
“É uma traição que a prefeitura faz à nova agenda urbana da qual o Brasil é signatário, que vislumbra espaços urbanos participativos, promovam a participação cívica, estimulem o pertencimento e priorizem espaços urbanos seguros e acessíveis”, afirma a professora e pesquisadora.
Acesse aqui para assistir o vídeo na íntegra.
Betânia Alfonsin também contribui com o site da RED, escrevendo artigos como Plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental sob ataque: as boiadas urbanísticas e as resistências em Porto Alegre, para a coluna intitulada “Direito à Cidade”.
Imagem – reprodução do vídeo.
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