Professor Lula dá aula de democracia; Trump responde com palestra de churrasco e caps lock
Lula subiu ao púlpito da ONU com cara de professor de cursinho explicando a importância da democracia. Já Trump parecia aquele tiozão do churrasco que decidiu virar coach de soberania nacional dos EUA: “A ONU não funciona, o clima é balela, imigrante é ameaça”. Foi basicamente uma palestra de geopolítica versus uma live de Facebook.
Sanções ou chantagens?
Lula chamou as sanções americanas contra o Brasil de ataque ao Judiciário — porque, no fundo, ser punido por ter condenado Bolsonaro virou quase um novo esporte radical. Já Trump preferiu devolver a bola, acusando Lula de corrupção e censura. Moral da história: um falando em democracia, o outro distribuindo tarja preta ideológica.
Enquanto Lula salva a Amazônia, Trump salva a cerca do quintal
Enquanto Lula falava em multilateralismo, cooperação internacional e salvar a Amazônia, Trump estava no modo “meu quintal, minhas regras”. Clima? “História da carochinha.” Imigração? “Fechem os portões.” ONU? “Clube inútil.” A plateia global deve ter ficado com torcicolo de tanto virar a cabeça entre os dois.
Encontro de 39 segundos vira speed dating diplomático
E no meio de todo esse contraste, Trump solta a pérola: quando encontrou Lula, “rolou uma química”. O encontro durou 39 segundos — quase o tempo de um miojo al dente. Parece piada, mas foi suficiente pra Trump dizer que Lula é “um homem muito bom”. Diplomacia global resumida em speed dating político.
Bolsa sobe com aperto de mão; mercado sonha com zap de bom dia
O mercado brasileiro, que adora qualquer fofoca entre poderosos, já reagiu como adolescente em show de boy band: o real subiu, a bolsa brilhou. Se um aperto de mão de 39 segundos já melhora a economia, imagina se eles trocarem zap com figurinhas de “bom dia com café”.
Eduardo Bolsonaro com ciúmes: ‘Donald, it’s me, not him!’
Nos bastidores, especula-se como Eduardo Bolsonaro reagiu à declaração de Trump sobre a tal “química” com Lula: provavelmente comprando um kit de teste de DNA político para provar que foi só um mal-entendido. Há quem diga que ele ensaiou um discurso ciumento em inglês: “Donald, it’s me, not him!”.
Ruas viram bloco: ‘Se roubar democracia, não tem desfile que conserte’
Domingo, em várias capitais, multidões saíram às ruas contra a PEC da Impunidade e a tentativa de anistiar golpistas. As avenidas ficaram cheias de cartazes, batuques e criatividade. Parecia bloco de carnaval, mas o enredo era sério: “Se roubar democracia, não tem desfile que conserte”.
Buzinaço, megafone e pipoca: democracia em promoção
Em São Paulo e no Rio, os protestos ecoaram como final de campeonato: buzinaço, gritos de “sem anistia” e discursos improvisados em megafone. Até vendedores ambulantes entraram no clima, oferecendo água, pipoca e camisetas “PEC não, democracia sim”.
Deputados descobrem que povo lê jornal e vai pra rua
Enquanto as ruas ferviam, no Congresso muitos parlamentares suaram frio. A PEC da Impunidade, que parecia correr solta, agora enfrenta resistência pública. Deputados ficaram divididos: uns fingindo que nunca ouviram falar da proposta, outros ensaiando justificativas mais enroladas que discurso de formatura.





Uma resposta
Curtindo muito o estilo de comunicacao dessa plataforma. Já começa c.o nome e deslancha c.uma crítica ácida, irreverente e c.a cara do Brasil. Seguindo e adorando. NOTA 1.000.