Campanha da Unesco lembra a história para combater a intolerância

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Na última sexta-feira, 27, Dia Internacional da Memória do Holocausto, a Unesco, a Confederação Israelita Brasileira (CONIB) e o Museu do Holocausto (Curitiba) lançaram a campanha ‘Viver Para Contar. Contar Para Viver’. O objetivo é convocar os brasileiros a não deixarem as histórias de violência e intolerância desaparecerem.

A iniciativa apresenta os sobreviventes do Holocausto Ruth Sprung Tarasantchi, Gabriel Waldman e Joshua Strul, e também vítimas brasileiras de fanatismo e intolerância nos dias atuais – André Baliera, Odivaldo da Silva e Naiá Tupinambá.

A Unesco explica a ideia:

Estamos perdendo os sobreviventes ainda vivos do Holocausto – que têm, em média, 84 anos de idade – e manter essas histórias vivas é urgente. Um estudo da UNESCO junto ao Congresso Judaico Mundial revela que 49% das publicações sobre Holocausto no Telegram nega ou distorce fatos. Casos de violências resultados do ódio e da intolerância estão crescendo no Brasil. Por isso, é urgente contarmos e compartilharmos histórias de sobreviventes da intolerância como símbolo de resistência, justamente para mantê-las vivas, para jamais darmos espaço ao negacionismo, à intolerância e ao ódio, destaca o site da instituição.

Confira o primeiro vídeo da campanha, com Gabriel Waldman e Odivaldo da Silva (Neno). Nos próximos dias, a RED compartilhará as demais produções da campanha.

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