Em uma entrevista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse o que é repetido em cada corredor da Esplanada dos Ministérios: nunca um presidente da Câmara teve tanto poder quanto Arthur Lira (PP-AL). O problema é isso ser declarado dessa forma por um importante integrante do primeiro escalão do governo, diretamente envolvido nas negociações.
A fala de Haddad foi o pretexto que Lira precisava para novamente adiar a tramitação do arcabouço fiscal, com todas as consequências políticas e econômicas que envolvem esse adiamento. Os efeitos das verdades inconvenientes ditas por Fernando Haddad são o tema do Brasília Já de hoje. Com Alexandre Jardim e Rudolfo Lago.
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