A maior parte da riqueza dos bilionários foi tomada, não conquistada, demonstra relatório da Oxfam

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Um mundo de duas camadas. Nunca foi um tempo tão bom para ser um bilionário. Suas fortunas dispararam para níveis jamais vistos, enquanto as pessoas que vivem na pobreza em todo o mundo continuam a enfrentar várias crises.

De acordo com o relatório da Oxfam, As custas de quem? – A origem da riqueza e a construção da injustiça no colonialismo, lançado por ocasião da reunião do Fórum Econômico de Davos 2025, “a riqueza dos bilionários aumentou acentuadamente em 2024, com o ritmo de aumento três vezes mais rápido do que em 2023. Trilhões estão sendo doados como herança, criando uma nova oligarquia aristocrática que tem imenso poder em nossa política e em nossa economia”.

Enquanto “a riqueza dos bilionários aumentou em US$ 2 trilhões no ano de 2024, o número de pessoas vivendo na pobreza mal mudou desde 1990″. Com base nessas constatações, a Oxfam pede aos governos que taxem os mais ricos para reduzir a desigualdade, acabar com a riqueza extrema e desmontar a nova aristocracia”.

Alguns dos principais destaques do relatório:

 

Sessenta por cento da riqueza dos bilionários agora vem de heranças, monopólios ou conexões com poderosos.

A Oxfam prevê que haverá pelo menos cinco trilionários daqui a uma década.

O 1% mais rico do Norte Global extraiu US$ 30 milhões por hora do Sul Global em 2023.

204 novos bilionários foram criados em 2024, quase quatro por semana.

A maior parte da riqueza dos ricos dos bilionários foi tomada, não conquistada

Para baixar o relatório completo, acesse o site da Oxfam.

 

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