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Rafael Guimarães e o debate sobre a escolha do patrono da Feira do Livro

Rafael Guimarães e o debate sobre a escolha do patrono da Feira do Livro

Crônica por RED
23/07/2024 15:20 • Atualizado em 25/07/2024 19:31
Rafael Guimarães e o debate sobre a escolha do patrono da Feira do Livro

ALEXANDRE CRUZ*

Hoje, gostaria de expressar minha defesa pela escolha do escritor Rafael Guimarães como patrono da Feira do Livro em Porto Alegre. Para isso, farei uma analogia com a recente vitória eleitoral da professora Márcia Barbosa na reitoria da UFRGS. O baile e a celebração que marcaram a eleição dela são mais do que meras festividades; eles carregam um profundo simbolismo que também pode iluminar a escolha de Guimarães para esse papel honorário.

O baile de Márcia representa uma expressão de conquista e superação. Assim como a celebração de sua vitória marca um momento de triunfo coletivo e a superação de desafios eleitorais, a escolha de Rafael Guimarães como patrono da feira é uma maneira de reconhecer e celebrar suas contribuições significativas para a literatura e para a compreensão da história de Porto Alegre. Rafael, com seu trabalho profundo sobre a enchente de 1941 na capital gaúcha e sua vivência direta com os eventos atuais que também o afetaram, oferece uma perspectiva única que enriquece nossa compreensão e memória coletiva.

Além disso, a dança simboliza unidade e comunhão, refletindo a ligação entre a candidata eleita e a comunidade acadêmica. Da mesma forma, o patrono da feira, ao ser escolhido, promove uma conexão entre o público e o mundo literário, reforçando laços e fortalecendo a identidade cultural de Porto Alegre. A presença de Rafael Guimarães na feira não só celebraria seu impacto como autor, mas também promoveria uma sensação de pertencimento e união entre leitores e escritores.

A festa também representa o início de um novo ciclo, uma nova fase de desafios e oportunidades. A escolha de Rafael como patrono da feira poderia ser vista como o começo de um ciclo de reflexão e celebração da literatura e da história local, assim como o baile de Márcia Barbosa simboliza o início de sua nova administração como reitora e a esperança de um futuro promissor.

* Jornalista político

Foto de capa: Rafael Guimarães – Fotógrafa: Aline More

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