Opinião
Dois novos nomes para o Banco Central: farão diferença?
Dois novos nomes para o Banco Central: farão diferença?
De PAULO NOGUEIRA BATISTA JR*
Você sabia que os dois novos membros da diretoria do Banco Central, indicados pelo governo, automaticamente farão parte do COPOM (Comitê de Política Monetária), que é a instância responsável pela fixação da meta para a Taxa Selic?
Saiba mais em: Haddad anuncia Galípolo e Aquino Santos como novos diretores do Banco Central
Mas na prática, o que isso pode significar para a economia do país? Qual será o papel desses dois novos nomes, mesmo sendo minoria na diretoria do BC?
O economista Paulo Nogueira analisa dois cenários: a integração de consenso com o cenário já existente ou nomes que se arriscarão no contrapeso. Entenda no vídeo de análise:
*Economista, foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, de 2015 a 2017, e diretor executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países em Washington, de 2007 a 2015. Lançou no final de 2019, pela editora LeYa, o livro O Brasil não cabe no quintal de ninguém: bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata. A segunda edição, atualizada e ampliada, começou a circular em março de 2021.
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