Por REDAÇÃO RED*
A polarização política hoje em curso no Brasil e no mundo tem intensificado o uso dos rótulos “extrema-direita” e “extrema-esquerda”, muitas vezes sem clareza sobre o que significam. Neste texto, caracterizamos, de forma muito resumida, essas duas ideologias, distinguindo-as das correntes democráticas da direita e da esquerda e apresentando os grandes campos políticos no país. Também caracterizamos o fenômeno do “Centrão”, a crescente influência das religiões na política, as bancadas temáticas no Congresso e os movimentos de defesa de novos padrões de comportamento social.
A polarização que domina a política atual é o oposto da convergência ao centro que marcou as décadas de 1950 a 1980, desfeita nos anos 1980-1990 com o giro do Partido Republicano à direita, sob Reagan, e o avanço de verdes, dos nacionalistas e de legendas de extrema-direita na Europa.
No Brasil, o centro foi o palco das disputas entre PSDB e PT de 1994 a 2014. Esse equilíbrio ruiu com o impeachment de Dilma, em 2016, e a eleição de Bolsonaro, em 2018, com a centro-direita se unindo à extrema-direita, abrindo espaço para uma dinâmica centrífuga, com partidos se posicionando de forma mais nítida à direita e à extrema-direita. Manteve-se, até aqui, a tendência da esquerda brasileira convergir ao centro.
Extrema-direita e direita democrática ou centro direita: diferenças fundamentais
A extrema-direita se caracteriza por posturas autoritárias, que desvalorizam as instituições protetoras da democracia, nacionalistas, frequentemente xenofóbicas, regressivas nos costumes e nos direitos sociais e hoje assume posições liberais na economia. Historicamente, os regimes fascistas de Benito Mussolini (Itália) e nazista de Adolf Hitler (Alemanha) são exemplos extremos dessa ideologia, ainda que não tenham sido liberais na economia. Ambos defendiam a supressão violenta da oposição, militarismo, culto à personalidade e perseguição a minorias.
Na atualidade, se identificam com os ideais da extrema-direita lideranças como Jair Bolsonaro (Brasil), Donald Trump (EUA), Marine Le Pen (França), Viktor Orbán (Hungria), Giorgia Meloni (Itália) e Javier Milei (Argentina). Seus discursos incluem ataque a instituições democráticas, negação de direitos humanos, deslegitimação da imprensa, utilização das redes sociais sem qualquer regulação, defesa de valores conservadores, e a maioria utiliza a religião como base política. No Brasil, os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Santa Catarina, Jorginho dos Santos (PL), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e de Goiás, Roberto Caiado (União Brasil) são outros nomes de destaque, com históricos de vínculos com o bolsonarismo e pautas conservadoras.
Já a direita democrática ou centro direita, com grande variação de intensidade na defesa de cada uma das bandeiras deste campo, tende a atuar dentro da ordem constitucional, defende o livre mercado, com a redução da intervenção estatal, respeita as instituições democráticas, aceita um grau reduzido de inclusão social e valores comportamentais menos conservadores. No Brasil, nomes como Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Tasso Jereissati (PSDB), Eduardo Leite (PSDB) e Simone Tebet (MDB), Gilberto Kassab (PSD), Otto Alencar (PSD) e Rodrigo Maia (ex-DEM) são exemplos dessa vertente. Na Europa, a direita democrática é representada por partidos como o Partido Popular Europeu (PPE), que é uma federação transnacional de partidos que defendem uma “economia social de mercado”.
Extrema-esquerda e esquerda democrática ou centro esquerda: rupturas e reformas
A extrema-esquerda propõe a substituição radical do sistema capitalista por regimes socialistas ou comunistas. Defende a estatização de meios de produção, democracia direta e o fim das instituições políticas consideradas burguesas. No século XX, regimes como o soviético de Lênin e Stalin, o chinês de Mao Tsé-Tung e o cubano de Fidel Castro são marcos dessa corrente.
No Brasil, organizações políticas como o PCO, o PSTU e o UP representam a extrema-esquerda atual. Entre seus principais nomes estão Rui Costa Pimenta (PCO) e Lúcio Gregori (UP).
A esquerda democrática ou centro esquerda, por sua vez, com grande variação de intensidade na defesa de cada uma das bandeiras deste campo, busca realizar reformas progressistas dentro do sistema político democrático. Defende a ampliação constante de direitos sociais, a regulação do mercado e o fortalecimento do Estado de bem-estar social. Compromete-se com a democracia representativa, o Estado de Direito, os direitos humanos e o respeito à diversidade.
Lideranças como Lula (PT), Flávio Dino (PSB), Fernando Haddad (PT), José Dirceu (PT), (Camilo Santana (PT), Jandira Feghali (PCdoB), (Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSB), João Campos (PSB), Rachel Lyra (PSD) e Eduardo Paes (PSD), são exemplos da esquerda-democrática. Na Europa, esta corrente é representada por partidos como o Partido Socialista (PS) em Portugal, o PSOE na Espanha e o SPD na Alemanha. Na América Latina, os governos de Gabriel Boric no Chile e o de Gustavo Petro na Colômbia representam esse campo.
A virada histórica dos partidos nos EUA
O realinhamento ideológico dos partidos Democrata e Republicano nos EUA foi um processo gradual, ao longo do século XX, com marcos importantes que ajudam a entender suas posições atuais.
Partido Democrata: de conservador sulista a progressista
Antes de 1930, o Partido Democrata era dominado pelo Sul dos Estados Unidos, com base política segregacionista e defensora de um governo federal fraco. Essa orientação começou a mudar com o New Deal (1933–1939), sob Franklin D. Roosevelt, que promoveu políticas de bem-estar social, regulação econômica e direitos trabalhistas.
Durante o movimento pelos direitos civis (1940–1960), os democratas, sob presidentes como Harry Truman, John F. Kennedy e Lyndon Johnson, passaram a apoiar legislações que combatiam a segregação racial. O ponto de virada simbólico foi o Civil Rights Act de 1964, que consolidou o partido como representante também de minorias e do progressismo social, afastando o eleitorado branco sulista.
Partido Republicano: de progressista a conservador
O Partido Republicano nasceu como força abolicionista sob Abraham Lincoln (1860). Durante as eras de Theodore Roosevelt e Dwight Eisenhower (1900–1950), manteve alas progressistas e defensoras de reformas.
A virada conservadora começou com Barry Goldwater em 1964, que se opôs ao Civil Rights Act e atraiu eleitores brancos do Sul. A chamada “Southern Strategy” de Richard Nixon consolidou esse realinhamento, depois aprofundado por Ronald Reagan, que tornou o partido uma força conservadora em temas sociais, econômicos e militares.
Desde os anos 1980, o Partido Democrata é identificado com políticas progressistas, enquanto o Partido Republicano se alinha ao conservadorismo. A radicalização recente do Partido Republicano veio com o Movimento Tea Party (anos 2010) e, depois, com Donald Trump, que consolidou o partido como base da extrema-direita norte-americana.
O Centrão no Brasil
No Brasil, o termo “centro-direita” tem sido usado como autodenominação por setores conservadores para suavizar sua imagem, ao mesmo tempo que adotam posturas alinhadas à extrema-direita, inclusive por bolsonaristas.
No espaço do Poder Legislativo, o chamado “Centrão” se consolidou como um bloco pragmático de partidos “de negócios”, que congregam lideranças fisiológicas. Surgido na Constituinte de 1988 para barrar avanços ainda mais significativos nos campos social e econômico, o Centrão se consolidou desde então e passou a atuar em troca de cargos, verbas e influência orçamentária, sem compromisso ideológico definido. Foi base de apoio de quase todos os governos desde a redemocratização, incluindo os de Fernando Henrique, Lula, Dilma, Temer, Bolsonaro e, novamente, Lula. Lideranças como Arthur Lira (PP-AL), Elmar Nascimento (União Brasil-BA), Alceu Moreira (MDB-RS) e Wellington Roberto (PL-PB) exercem influência decisiva no Congresso.
As bancadas BBB: Boi, Bala e Bíblia
A atuação do Congresso brasileiro é fortemente influenciada pelas bancadas temáticas do Boi, da Bala e da Bíblia. A do Boi representa os interesses do agronegócio, com pautas voltadas à flexibilização de leis ambientais e da regularização fundiária e à ocupação de terras públicas. A da Bala é composta por ex-policiais, militares e defensores da segurança pública que pregam o armamento civil, o endurecimento penal e a intensificação da repressão policial. A da Bíblia, formada por parlamentares evangélicos e católicos conservadores, defende uma agenda moral e de costumes baseada nas doutrinas religiosas, se opondo à legalização do aborto, a políticas públicas de educação sexual, a causas LGBTQIA+ e a pautas de defesa da diversidade.
Essas bancadas têm forte articulação com a extrema-direita e compuseram a base de apoio do governo Bolsonaro, influenciando decisões legislativas, campanhas eleitorais e políticas públicas.
Religião e política: alianças históricas e influências atuais
Historicamente, religiões influenciam a política desde a Idade Média. No século XX, setores católicos colaboraram com regimes autoritários como os de Hitler, Mussolini e Franco. No Brasil, a Teologia da Libertação, surgida nos anos 1970, articulou fé cristã e justiça social, promovendo direitos humanos e organização popular. Foi combatida pela alta hierarquia da Igreja Católica a partir dos anos 1980, sob o Papa João Paulo II, que buscou barrar seu avanço na América Latina.
Esse mesmo pontífice teve influência na desarticulação do bloco soviético, especialmente por meio do apoio ao movimento sindical e político Solidariedade, na Polônia. O colapso do bloco socialista favoreceu o avanço do neoliberalismo nos anos 1990, com a consolidação do Consenso de Washington e a imposição de uma ordem mundial unipolar, liderada pelos Estados Unidos.
No campo evangélico, igrejas neopentecostais ganharam força com as teologias da prosperidade e do domínio. A primeira associa fé à conquista de riqueza material e sucesso pessoal. A segunda defende a ocupação dos espaços de poder político, cultural e econômico por evangélicos, em nome da “restauração cristã” da sociedade. Ambas têm servido de base teórica para o engajamento político de lideranças como Edir Macedo, Silas Malafaia e Marco Feliciano.
Estados teocráticos e o caso de Israel
Diversos países combinam poder político e fé religiosa de forma institucional. No Oriente Médio, Irã, Arábia Saudita e Afeganistão são teocracias islâmicas. Israel, fundado em 1948, tendo o judaísmo como religião oficial, mas respeitando a liberdade de culto religioso, passou por uma guinada à direita nas últimas décadas. Hoje, é governado por uma liderança de extrema-direita que conta com uma coalizão de partidos nacionalistas e religiosos ortodoxos, com políticas de ocupação e repressão aos palestinos, além de restrições à liberdade de imprensa e direitos civis.
Mudanças nos costumes, radicalizações e reações conservadoras
Desde os anos 2000, movimentos identitários como os feministas, negros, LGBTQIA+, indígenas e ambientalistas conquistaram espaço na agenda pública e institucional. Suas pautas incluem igualdade de direitos, combate à violência dirigida a minorias políticas e sociais, igualdade no acesso à educação, reconhecimento e respeito às diversidades e preservação do meio ambiente.
Contudo, a radicalização de parte dos componentes desses movimentos, que utilizam linguagem de confronto e têm dificuldade de diálogo com pessoas que não concordam com suas bandeiras, tem levado a seu isolamento político, dificultando alianças e ampliando sua rejeição numa população predominantemente conservadora quanto aos temas comportamentais. Essa radicalização é explorada por setores ultraconservadores para justificar retrocessos em direitos civis, alimentando o discurso da chamada “guerra cultural”.
Referência recente: assassinatos políticos e os perigos da radicalização ideológica
Casos recentes em diferentes países mostram como a radicalização política pode levar à violência extrema, independentemente do espectro ideológico.
Nos Estados Unidos, o influenciador de extrema-direita Charlie Kirk foi assassinado em setembro de 2025 durante um evento em Utah. O suspeito, Tyler Robinson, tem sido apresentado de forma contraditória: enquanto algumas fontes apontam para seu envolvimento com ideologias de esquerda radical, outras o classificam como um ativista armamentista radical com uma visão de mundo conservadora. As motivações reais seguem sendo investigadas, refletindo o grau de confusão que envolve a polarização extrema nos Estados Unidos.
No início deste ano, a então presidente da Câmara de Representantes de Minnesota e membro do Partido Democrata, Melissa Hortman, 55 anos, foi assassinada a tiros junto a seu marido, John Hoffman, senador estadual também de Minnesota e do Partido Democrata, que foi ferido em um ataque a tiros dentro de sua casa. Durante a campanha presidencial, Donald Trump foi alvo de dois atentados.
No Brasil, a violência política também tem deixado vítimas. Durante o processo eleitoral de 2022, foram registrados diversos casos de agressão e assassinato motivados por disputas políticas. Entre os casos mais emblemáticos estão o atentado contra Jair Bolsonaro, o assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do PT e guarda municipal, em Foz do Iguaçu (PR) morto por um simpatizante de Jair Bolsonaro, durante sua festa de aniversário com temática lulista. Também houve o assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, em Mato Grosso, após discussão política por um apoiador bolsonarista.
Esses episódios reforçam que o extremismo, de qualquer natureza, é incompatível com a democracia e com o convívio civilizado entre diferentes visões de mundo.
Quadro Ideológico Nacional por Estado
Classificação por espectro ideológico: Extrema-direita, Direita Democrática/Centro-direita, Esquerda Democrática/Centro-esquerda e Extrema-esquerda. Nomes organizados por estado e partido.
| Região | Estado | Extrema-direita | Direita democrática ou Centro-direita | Esquerda democrática ou Centro-esquerda | Extrema-esquerda |
|---|---|---|---|---|---|
| Sul | RS | Marcel van Hattem (NOVO), Luciano Zucco (PL), Bibo Nunes (PL), Luis Carlos Heinze (PP), Osmar Terra (PL) | Eduardo Leite (PSD), Hamilton Mourão (Republicanos), Alceu Moreira (MDB) | Paulo Pimenta (PT), Edegar Pretto (PT), Bohn Gass (PT), Manuela d’Ávila (PCdoB), Paulo Paim (PT) | Fernanda Melchionna (PSOL), Luciana Genro (PSOL) |
| SC | Caroline de Toni (PL), Daniel Freitas (PL), Jorginho Mello (PL), Fabio Schiochet (União), Maurício Peixer (PL) | Jorge Seif (PL), Esperidião Amin (PP), Ivete da Silveira (MDB) | — | — | |
| PR | Sergio Moro (União), Felipe Francischini (União), Gustavo Gayer (PL), Diego Garcia (Republicanos) | Ratinho Júnior (PSD), Aliel Machado (PV), Luizão Goulart (Solidariedade), Pedro Lupion (PP) | Gleisi Hoffmann (PT), Carol Dartora (PT), Tadeu Veneri (PT) | — | |
| Sudeste | SP | Tarcísio de Freitas (Republicanos), Kim Kataguiri (União), Adriana Ventura (NOVO), Eduardo Bolsonaro (PL) | Gilberto Kassab (PSD), Marcos Pereira (Republicanos), Baleia Rossi (MDB) | Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSB), Lula (PT), José Dirceu (PT), Eduardo Suplicy (PT), Luiza Erundina (PSOL), Guilherme Boulos (PSOL), Raquel Lyra (PSDB) | — |
| RJ | Cláudio Castro (PL), Sóstenes Cavalcante (PL), Altineu Cortes (PL), Flávio Bolsonaro (PL) | Hugo Leal (PSD), Daniela do Waguinho (União), Doutor Luizinho (PP) | Eduardo Paes (PSD), Benedita da Silva (PT), Lindbergh Farias (PT), Jandira Feghalli (PCdoB), Glauber Braga (PSOL), Henrique Vieira (PSOL) | — | |
| MG | Romeu Zema (NOVO), Nikolas Ferreira (PL), Carlos Viana (Podemos), Domingos Sávio (PL) | Aécio Neves (PSDB), Diego Andrade (PSD) | Ana Pimentel (PT), Rogério Correia (PT) | — | |
| ES | Magno Malta (PL), Marcos do Val (Podemos) | Renato Casagrande (PSB), Rose de Freitas (MDB) | João Coser (PT), Fabiano Contarato (PT) | — | |
| Centro-Oeste | GO | Ronaldo Caiado (União), Gustavo Gayer (PL), Magda Mofatto (PL), Javier da Fokus (PSC) | Adriano do Baldy (PP), Célio Silveira (MDB), José Nelto (PP) | Rubens Otoni (PT), Delegada Adriana Accorsi (PT) | — |
| MT | — | Mauro Mendes (União) | — | — | |
| MS | Dr. Luiz Ovando (PP) | Eduardo Riedel (PSDB), Simone Tebet (MDB), Beto Pereira (PSDB), Dagoberto Nogueira (PSDB) | — | — | |
| DF | Damares Alves (Republicanos), Alberto Fraga (PL), Bia Kicis (PL), Ibaneis Rocha (MDB) | Prof. Reginaldo Veras (PV), Fred Linhares (Republicanos), Julio César Ribeiro (Republicanos), Gilvan Máximo (Republicanos), Rafael Prudente (MDB) | Erika Kokay (PT) | — | |
| Nordeste | MA | — | Carlos Brandão (PSB), Ana Paula Lobato (PSB) | Flávio Dino (PSB) | — |
| PI | — | Ciro Nogueira (PP) | Rafael Fonteles (PT), Wellington Dias (PT) | — | |
| CE | — | — | Camilo Santana (PT), Elmano de Freitas (PT) | — | |
| RN | Rogério Marinho (PL), General Girão (PL) | — | Fátima Bezerra (PT), Zenaide Maia (PSD), Divaneide Basílio (PT) | — | |
| PB | — | Pedro Cunha Lima (PSDB), Ezequiel Ferreira (PSDB), Aguinaldo Ribeiro (PP) | João Azevêdo (PSB) | — | |
| PE | — | — | João Campos (PSB), Raquel Lyra (PSD) | — | |
| AL | — | Paulo Dantas (MDB), Arthur Lira (PP), Isnaldo Bulhões Jr. (MDB) | Paulão (PT) | — | |
| SE | — | Fábio Mitidieri (PSD) | — | — | |
| BA | Diego Castro (PL), Marcio Marinho (Republicanos) | Adolfo Viana (PSDB), ACM Neto (União), Elmar Nascimento (União), Neto Carletto (PP) | Jerônimo Rodrigues (PT), Jaques Wagner (PT), Alice Portugal (PCdoB) | — | |
| Norte | AC | Marcio Bittar (PL) | Gladson Cameli (PP), Alan Rick (União), Fábio Rueda (União) | Marina Silva (Rede) | — |
| AP | — | Clécio Luís (Solidariedade) | Randolfe Rodrigues (PT) | — | |
| AM | Capitão Alberto Neto (PL) | Wilson Lima (União), Átila Lins (PSD), Sidney Leite (PSD), Joana Darc (União), Fausto Júnior (União), Eduardo Braga (MDB), Omar Aziz (PSD) | — | — | |
| PA | Joaquim Passarinho (PL) | Helder Barbalho (MDB), Zequinha Marinho (Podemos), Jader Barbalho (MDB) | — | — | |
| RR | Antonio Denarium (PP) | — | — | — | |
| RO | — | Marcos Rocha (União) | — | — | |
| TO | — | Wanderlei Barbosa (Republicanos) | — | — |
*Nota da Redação
Esta matéria foi produzida com apoio do modelo de linguagem ChatGPT, da OpenAI, utilizado como ferramenta de pesquisa e organização de dados, segundo os critérios de classificação definidos pelos autores. A curadoria, análise, edição e revisão final do conteúdo foram realizadas pela equipe de redação da Rede Estação Democracia (RED), garantindo o rigor jornalístico e editorial da publicação.
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Foto da capa: Brasil e Mundo Polarizados – Imagem gerada por IA – ChatGPT
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extrema-direita, extrema-esquerda, direita democrática, esquerda democrática, centrão, centro político, Donald Trump, Lula, Jair Bolsonaro, Tea Party, Franklin Roosevelt, Abraham Lincoln, polarização política, espectro ideológico, bancada





Respostas de 2
Raquel Lira não é mais PSDB. É PSD.
Obrigado pelo alerta. Já foi corrigido.